Quer sair do achismo e saber quando pode se aposentar e quanto deve receber pelo INSS? Com um pouco de organização e a Calculadora de Aposentadoria INSS, você monta um plano claro em minutos — sem planilhas e sem fórmulas confusas.
Por que simular agora (mesmo que falte tempo para se aposentar)
- Evita surpresas: você entende se está perto ou longe dos critérios.
- Mostra a direção: dá para ver se compensa contribuir por mais X meses/anos.
- Gera controle: você enxerga a faixa provável do benefício e pode agir para melhorá-lo.
- Facilita decisões: trocar alíquota, regularizar períodos no CNIS, complementar com previdência/investimentos.
Se quiser pular direto para a prática, rode uma simulação completa na Calculadora de Aposentadoria do Buskando e compare cenários lado a lado.
Passo a passo para usar (bem) a Calculadora de Aposentadoria INSS
1) Levante seus dados essenciais
- Idade atual
- Tempo total de contribuição (CLT, MEI, autônomo)
- Média das contribuições/salários (salário de contribuição)
- Planos de contribuição futura (por quanto tempo e em qual valor)
Dica: se ainda não tem tudo organizado, use o CNIS para conferir vínculos e contribuições lançadas.
2) Padronize a média salarial
A média de contribuições faz muita diferença no valor projetado.
- Crie três cenários: conservador, base e otimista.
- Se houve lacunas ou grandes oscilações, faça versões alternativas simulando a regularização ou continuidade de contribuição.
3) Simule “parar agora” x “continuar contribuindo”
Rode ao menos três hipóteses:
- Parar agora
- Contribuir por +12 meses
- Contribuir por +36 meses
Compare data elegível e benefício estimado. Às vezes, poucos meses a mais já destravam regra de transição e melhoram a média.
4) Avalie o custo-benefício
Pergunte-se:
- Quantos meses/anos a mais preciso para atingir a data elegível?
- Quanto o benefício sobe se eu seguir contribuindo?
- Cabe no meu orçamento manter essa contribuição por esse período?
5) Ajuste alíquota (se fizer sentido)
Para MEI/autônomos, alterar a alíquota pode elevar a média. Simule o impacto antes de decidir.
Quer fazer isso sem planilha? Existem recursos no Buskando que ajudam a testar valores e períodos em poucos cliques.
6) Planeje a renda complementar
Se a projeção do INSS ficar abaixo do seu custo de vida, defina a lacuna mensal e trace um plano com investimentos/previdência privada para cobrir a diferença.
7) Revise periodicamente
Vida muda, renda muda, regras podem mudar. Refaça a simulação a cada 6–12 meses ou quando houver mudança relevante na sua situação.
O que a calculadora considera (e como isso impacta)
- Idade + tempo de contribuição: base para a elegibilidade.
- Histórico e média salarial: influencia o benefício estimado.
- Contribuições futuras: melhoram média e ajudam a cumprir requisitos.
- Regras vigentes e transições: a ferramenta projeta quando você tende a atingir as condições.
Observação: a simulação é estimativa com base nas informações que você fornece. Para casos especiais (tempo especial, servidor, atividades insalubres/periculosas), procure orientação técnica.
Erros que derrubam o benefício (e como evitar)
- Confundir salário bruto com salário de contribuição.
Use a base previdenciária correta (aquela sobre a qual incidem contribuições). - Esquecer períodos no CNIS.
Falhas de registro atrasam a elegibilidade e podem reduzir a média. - Parar de contribuir “só por alguns meses” sem medir impacto.
Pode custar caro em data e valor de benefício. - Não comparar cenários.
Sem simulação, você decide no escuro.
Mini-guia: como estimar sua média salarial
- Baixe seu extrato do CNIS.
- Liste os períodos de contribuição e identifique lacunas.
- Faça uma média base e crie variações (com e sem regularização de lacunas).
- Rode a calculadora com cada média para enxergar a faixa do benefício.
Exemplo didático (valores hipotéticos)
Uma pessoa com 27 anos de contribuição e média salarial estimada de R$ 3.000 testa três cenários:
- Parar agora → data elegível mais distante e benefício projetado menor.
- +12 meses contribuindo → cumpre requisito mais cedo; benefício melhora um pouco.
- +36 meses contribuindo → atinge regra desejada e valor projetado sobe de forma mais significativa.
Você pode replicar esse teste em minutos na Calculadora de Aposentadoria do Buskando e decidir com base em números, não em palpites.
Perguntas rápidas
Serve para CLT, MEI e autônomo?
Sim. A calculadora ajuda a ter uma visão inicial para todos esses perfis.
Posso incluir contribuições futuras?
Sim — é essencial para entender como tempo e alíquota mexem no benefício.
O resultado é definitivo?
Não. É uma estimativa com base nas regras vigentes e nos dados informados. Use como bússola para seu planejamento.
Conclusão: transforme incerteza em plano
Com dados organizados e uma boa simulação, você entende quando pode se aposentar e quanto tende a receber — e ainda vê o ganho de continuar contribuindo por mais um período.
Dê o primeiro passo agora: rode sua simulação completa na Calculadora de Aposentadoria INSS do Buskando e ajuste até encontrar o melhor plano para o seu bolso.
Quer deixar tudo mapeado (cenários salvos, metas e aportes)? Vale testar as ferramentas do Buskando para centralizar seu planejamento.
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